Mulher doidinha

Nem todas as vezes por onde a gente entra a gente sai

na sua casinha eu não volto mais

Você não me disse que era casada

que tinha um maridão

às tantas da madrugada

o monstro entrou com uma arma na mão

Pulei pela janela

na escuridão

quase quebro a canela

saí correndo como um vento furacão

Com medo do monstro apaixonado

fui curar a minha dor

dizer a meu amor

que fui atropelado

(Bis) Mulher doidinha

da minha vida eu preciso

não volto à sua casinha

ainda eu tenho juízo.

Sebastião Joaquim
Enviado por Sebastião Joaquim em 01/11/2017
Código do texto: T6159676
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2017. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.