ENTRELINHAS

ENTRELINHAS

{{{Inspirado no texto de mesmo título

da poetisa JÔSE BARBOSA}}}

Narro aqui um conto-da-carochinha

Sendo um episódio que me aporrinha

Vou deixar vislumbrar nas entrelinhas

Sou sabedor de que ninguém advinha

Eu era tachado de homem-galinha

Por nem sempre andar na linha

Sempre adorei gata sem calcinha

Às vezes comia fora da casinha

Tinha minha namorada como rainha

A dita cuja guria era uma safadinha

Tarde vim a saber que era uma galinha

Vivia enganando-me rodando bolsinha

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Interação do poeta TIAGO DUARTE

Certo dia, uma vizinha

Convidou-me a ir na vinha

Era ainda uma mocinha

E a gente quando vinha

Chegando na sua casinha

Ninguém na casa, não tinha

O que houve, advinha?

Obrigado amigo!

Aleixenko
Enviado por Aleixenko em 19/04/2015
Reeditado em 19/04/2015
Código do texto: T5212448
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