CADERIAS À VENDA (Josenco Coelhensky)
A rainha da Corte de gorobixaba
Resolveu vender todas as cadeiras,
Pois perderam sua real utilidade
Após tantas sacanagens e asneiras.
O Sir. Aleixenko voltou da pescaria
Tremendamente frustrado e ferido,
Pois tinha piranhas lá no amplo rio
E todo membro foi por piranha mordido.
O Patrão foi à forra, e levou toda a corte
A corte inteira foi pescar em excursão,
Mas as piranhas eram muitas e famintas
Que não sobrou nem mesmo o sacristão.
Até o padre da catedral de Gorô
Levou uma mordida profunda,
Uma piranha mais afoita e faminta
Foi logo degustando sua bunda.
Foi Reginova, foi Fakurynsky
As quatro esposas e o patrão,
Foi o mordomo e a camareira
O bobo da corte e o sacristão.
Não se salvou nem a nobre Rainha
Pois no rio tinha um baita piranhão.
Foi a secretária e o jovem coroinha
Não ouve piedade nem compaixão.
Assim as cadeiras não são mais uteis
Pois ninguém pode mais se sentar,
Todas as cadeiras vão ser vendidas
Para remédio a corte poder comprar.
Josenco Coelhensky
A rainha da Corte de gorobixaba
Resolveu vender todas as cadeiras,
Pois perderam sua real utilidade
Após tantas sacanagens e asneiras.
O Sir. Aleixenko voltou da pescaria
Tremendamente frustrado e ferido,
Pois tinha piranhas lá no amplo rio
E todo membro foi por piranha mordido.
O Patrão foi à forra, e levou toda a corte
A corte inteira foi pescar em excursão,
Mas as piranhas eram muitas e famintas
Que não sobrou nem mesmo o sacristão.
Até o padre da catedral de Gorô
Levou uma mordida profunda,
Uma piranha mais afoita e faminta
Foi logo degustando sua bunda.
Foi Reginova, foi Fakurynsky
As quatro esposas e o patrão,
Foi o mordomo e a camareira
O bobo da corte e o sacristão.
Não se salvou nem a nobre Rainha
Pois no rio tinha um baita piranhão.
Foi a secretária e o jovem coroinha
Não ouve piedade nem compaixão.
Assim as cadeiras não são mais uteis
Pois ninguém pode mais se sentar,
Todas as cadeiras vão ser vendidas
Para remédio a corte poder comprar.
Josenco Coelhensky