![865598.jpg](http://static.recantodasletras.com.br/usuarios/92851/fotos/mini/865598.jpg)
![856525.jpg](http://static.recantodasletras.com.br/usuarios/92851/fotos/mini/856525.jpg)
![856730.gif](http://static.recantodasletras.com.br/usuarios/92851/fotos/mini/856730.gif)
![856528.jpg](http://static.recantodasletras.com.br/usuarios/92851/fotos/mini/856528.jpg)
![857158.gif](http://static.recantodasletras.com.br/usuarios/92851/fotos/mini/857158.gif)
![856689.jpg](http://static.recantodasletras.com.br/usuarios/92851/fotos/mini/856689.jpg)
![865600.jpg](http://static.recantodasletras.com.br/usuarios/92851/fotos/mini/865600.jpg)
Hoje o dia fúnebre e mui nebuloso
Ainda ontem compartilhou refeição,
Foi acometido de vírus venenoso
A direção da corte decretou feriadão.
Era tão jovem agitado e valente
A todos amava, deixou saudade,
Vivia risonho, feliz, sempre contente
Alegria da mulherada e sua felicidade.
Era robusto ágil e sutil pantaneiro
Gorobixicabense astro valoroso,
Parecia viver no planalto brasileiro
Com astúcia fingia ser bondoso.
Ainda ontem vivenciei sua satisfação
Hoje a corte chora este ato sinistro,
Morreu aquele cachorro besta do patrão
Deixou chorando Alexeinko o 1º ministro.
A corte está de luto com longo feriadão
Mas já morre tarde aquele abestalhado,
Pois ele tinha trejeito de um baita viadão
Nada de cão, mas bichano e afeminado.
A corte convida a todos para o funeral
Daquele que não passou de um fracasso,
Pois este gajo morreu e já cheira mal
Cada um deverá enterrar seu pedaço.
![865612.jpg](http://static.recantodasletras.com.br/usuarios/92851/fotos/mini/865612.jpg)
![865616.jpg](http://static.recantodasletras.com.br/usuarios/92851/fotos/mini/865616.jpg)
![850532.jpg](http://static.recantodasletras.com.br/usuarios/92851/fotos/mini/850532.jpg)
![865626.jpg](http://static.recantodasletras.com.br/usuarios/92851/fotos/mini/865626.jpg)