Filho, Saulo!
Teus olhos, meu bravo e ditoso filho,
Escondem profundo e translúcido mar
Em que minh’alma afoita-se em mergulhar
Num imenso e cativante infinito
Pelos teus passos observo a ermo
Em busca de um abrigo e ternura
Em que poderás viver teu sonho
Pois vejo em teus olhos a brandura
Menino de outrora, o tempo voa
E meus dias na terra estão se Indo
Acalma o coração que a vida é boa
Somos nós que fabricamos o destino
Veja quão grande e bela é a vida
E logo cedo sabias teus quereres
E hoje aspiras a independência
Mesmo ante as desdita e reveses
Então o que posso dizer de ti, filho
Senão aquilo que o meu coração
Vê e se conforta pela sua dedicação
Ao meu peito alerta porque sou mãe!
Filho, como és bom e tão presente estás
Me enlaças em teus braços carinhosos
Meio a afagos eu me transporto, suave
Ao paraíso que se revela o infinito amparo!
Teus olhos, meu bravo e ditoso filho,
Escondem profundo e translúcido mar
Em que minh’alma afoita-se em mergulhar
Num imenso e cativante infinito
Pelos teus passos observo a ermo
Em busca de um abrigo e ternura
Em que poderás viver teu sonho
Pois vejo em teus olhos a brandura
Menino de outrora, o tempo voa
E meus dias na terra estão se Indo
Acalma o coração que a vida é boa
Somos nós que fabricamos o destino
Veja quão grande e bela é a vida
E logo cedo sabias teus quereres
E hoje aspiras a independência
Mesmo ante as desdita e reveses
Então o que posso dizer de ti, filho
Senão aquilo que o meu coração
Vê e se conforta pela sua dedicação
Ao meu peito alerta porque sou mãe!
Filho, como és bom e tão presente estás
Me enlaças em teus braços carinhosos
Meio a afagos eu me transporto, suave
Ao paraíso que se revela o infinito amparo!