Barcos...
Barcos...
Nas velas do barco, em mar revolto
Que não se sabe aonde vai dar o rumo
A deriva está aquela embarcação
Sobe e desce à onda num imenso turbilhão
O medo vem e a força mostra
Quanta manobra tem que se fazer
Para segurar a nau naquela rota
Também muita oração e promessa
Pra chegar em terra firme
Então quando o mar se Acalma
É uma comemoração
Dão-se tantas gargalhadas
E tudo volta ao normal
E também dão-se as mãos
Ninguém lembra o que passou
Quanto sufoco na barca, não mais o medo
Mas o que conta é o reencontro
Daqueles que muito se amam!
No solo firme no retorno ao amor que ficou!