Coração Sagrado.

Diga pra mim, como é o seu dia?

Que sorte, fui encontrar você prisioneiro,

Solidão no passado, fardo derradeiro.

Deixe-me, confuso, ou mais resistente.

As ondas do mar, batem e voltam.

Sombra que o sol, apaga perfeita.

E no coração sagrado, tem amor.

Mas, sempre inundaram suas areias.

Agora, sou vento, na montanha,

Ah, que lamento, neste leito chora,

Repetindo gestos com as nuvens.

Buscando respostas imperfeitas.

Trazendo tempestades invisíveis.

Tentando renascer naquela aurora.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 01/09/2016
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