Do ser poeta

O externo muda o interno

o interno aflora em ações

na abastância de dias turvos.

Aonde é que devemos estar?

No aconchego sol da manhã

ou nas noites frias do gear?

O externo muda o sentido

das coisas natas que temos!

Ou decido falar do amor

ou obedeço a voz do silêncio.

Nos sentires tão ternos

confuso sigo,

como quem vive

do amor sublime

proclamar!

Proclamando amor no silêncio

ou no silêncio do deserto

a missão com orgulho

tentar ancorar!

Daniel Cezário
Enviado por Daniel Cezário em 15/03/2016
Reeditado em 03/06/2016
Código do texto: T5574020
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