A MORTE QUE RONDA

Estou sem saber de mim perdido no vazio da vida

Alma atropelada pelo sentido do destino errado

Sinto no pescoço a ação da pressão da morte bandida

Que ronda feito um lacaio

No balaio levo a marca de um passado

Dentro de um livro fechado

No dedo a aliança de um amor presente

Que sapiente me oferece guarida

Vou lutando contra a serpente

E o antidoto a me proteger

É a fé em um Deus evidente

Autor: Crispim Aldana

30/05/14

Crisperal
Enviado por Crisperal em 31/05/2014
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