VENTOS DA REVOLUÇÃO
Vi o meu povo indo as ruas
e deixar fluir a coragem nua.
No cantar sublime de vontade firme,
rasgar o coração e deixar voar a alma no vendaval da revolução.
Acorda!!! Quem ainda dorme.
O gigante desperta de um profundo sono.
Vem, nas asas da nação
levar a cada canto, o cantar do coração.
Canta os oprimidos, os excluídos,
os famintos e os sem-tetos.
Vem cantar a democracia
“ Que um flho teu não foge a luta”.