Quem por último eu amei
Existe algo destruído.
Não há como fingir
Se os cacos estão ali,
Empurrados para o canto
E remexendo em nós.
E por algum tempo
Eu não os vi, de fato.
Esvaindo em suas mãos
A minha plena confiança.
E foi como despencar
No nada todo escuro.
Imprensava o coração
No estreito de meu ar;
No segundo de alívio
Entre mente e pranto.
Caí comigo só. Eu e só.