DESONRA
Mérito a ti, estranho;
Mérito ao mundo mundano.
Mérito ao voraz filho de uma pécora;
Que endurece a única sagacidade inerte.
Que pouco caso!
Que falta de coração, Desonra.
Sem nexo, estou perplexo!
Onde irei enterrar tua singeleza?
Tu destruístes a si próprio, pateta.
Desonra, teu nome, tua cara, teu olhar e tua alma.
Incapaz de se tornar um anjo, de tão vigilante que estás!
Burro, desafio-te a falar uma palavra pura!
Vinda de uma única vez,tu e tua palidez.
Onde está tua honra, animal?