Coifa.

Tornando-me arredio e vulnerável.

Livre é o ser, que furta alegria'

De onde, está morto o arrependimento.

Corrompendo o meu intestino.

A carne que o animal deseja'

Se a sorte, mora com o fracasso.

Digo que eu jamais a conheci.

Alimenta somente a fome'

E sabendo que a dicção mal começou;

Pois, revendo, o lugar da mitra?

Ó Senhor, me leve, de onde estou.

A sombreira que rompe a coifa'

Curando meu antro das amarguras;

Goteja de pavor a indignação.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 04/11/2016
Código do texto: T5812550
Classificação de conteúdo: seguro