Onde Posso Descansar?
Quando todas as estrelas do céu se vão
Eu me sinto só...
Olho a imensidão e permaneço parado a espera do sol...
e nessa permuta entre sol e lua, lá estou eu, destronado de meus sonhos...
Onde posso descansar?
Onde encontrarei água doce
para lavar de meu rosto o sal de minhas lágrimas?
Onde estão os braços que podem me sustentar?
O Sol nasce... Mas ainda é escuridão
Eu não tenho para onde ir...
Eu não tenho quem me espere...
Eu só tenho a lembrança de um amor
Um amor que dormiu na seda da mentira
Uma falsa lembrança de alegria...
O Sol nasce e ainda é escuridão
E então eu corro... Corro para longe das multidões
Pois os homens, e suas paixões, me assustam...
Quando nem o sol pode iluminar uma esperança
O que nos resta são lembranças...
E mesmo que a matéria prima de cada sonho tenha sido mentira
Da minha parte, a menos considerada, foi verdade...
Então em meu coração ela é realidade...
Mas aqui, eu trago o sal do mar em meu olhar
E nenhuma verdade pra lembrar...
Diante mim um caminho longo se estende...
Doce liberdade que gostaria de provar...
Mas prefiro ficar aqui, destronado, vendo e revendo
A dança da lua e do sol, a permuta da luz e da escuridão...
Segura é minha solidão... Não firo e não sou ferido!
Não compro e não vendo ilusão!
Quando todas as estrelas do céu se vão
Eu me sinto só...
Olho a imensidão e permaneço parado a espera do sol...
e nessa permuta entre sol e lua, lá estou eu, destronado de meus sonhos...
Onde posso descansar?
Onde encontrarei água doce
para lavar de meu rosto o sal de minhas lágrimas?
Onde estão os braços que podem me sustentar?
O Sol nasce... Mas ainda é escuridão
Eu não tenho para onde ir...
Eu não tenho quem me espere...
Eu só tenho a lembrança de um amor
Um amor que dormiu na seda da mentira
Uma falsa lembrança de alegria...
O Sol nasce e ainda é escuridão
E então eu corro... Corro para longe das multidões
Pois os homens, e suas paixões, me assustam...
Quando nem o sol pode iluminar uma esperança
O que nos resta são lembranças...
E mesmo que a matéria prima de cada sonho tenha sido mentira
Da minha parte, a menos considerada, foi verdade...
Então em meu coração ela é realidade...
Mas aqui, eu trago o sal do mar em meu olhar
E nenhuma verdade pra lembrar...
Diante mim um caminho longo se estende...
Doce liberdade que gostaria de provar...
Mas prefiro ficar aqui, destronado, vendo e revendo
A dança da lua e do sol, a permuta da luz e da escuridão...
Segura é minha solidão... Não firo e não sou ferido!
Não compro e não vendo ilusão!