Um poder de um não merecedor
Descontente que não se arrepende
Dor q corre por suas veias meu senhor
Ferreiro que conserta o seu reflexo inteiro
Brandindo sempre q consegue algo e sumindo
Sempre foi sorrateiro, assim como certeiro
Na eclosão de uma simples erupção
Que permeia na luz de cada estrela
Perfurando o seu coração com esta alusão
Aos pobres pede escola com a sua esmola
De gari vem ao seguinte cliente, pedir
Esfolando pescoços e jogando-os em poços
Água salgada q vem da sua lábia amarga
Correntes inerentes sujeitas a serem
impertinentes
No seu covil, você se torna vil
Com a lâmina nas mãos de forma imponente
Com sangue nas roupas de inocentes
Culpando os outros, perfeito você é
Na sua mente q segue cega e sem fé
Condenando à foice e a seus carrascos
Você vira o advogado do diabo nos penhascos
Obsercando almas gentis clamando por uma
chance em um triz
Obsecado, calado e culpado
Ambição, aversão e condenação
Cortes sem lâmina de ordens com frieza
Nada cortez, seguindo sem sutileza
Espera no altar, a vossa alteza
Histórias sem glórias e irrisórias
De um mundo que segue mudo
Apontando e cobdenando
Seu semelhante errante
Seu nem poder vir a se arrepender
O poder te fez subir e algo a mais ter
Mas nada você veio a crescer
Com atitudes pequenas você volta a descer
Sem a cabeça utilizar e poder ver
Que em mãos, vc tinha o mundo para agradecer
Mas preferiu cair e perecer
Na sua ambição q não t dá um amanhecer