Um poder de um não merecedor

Descontente que não se arrepende

Dor q corre por suas veias meu senhor

Ferreiro que conserta o seu reflexo inteiro

Brandindo sempre q consegue algo e sumindo

Sempre foi sorrateiro, assim como certeiro

Na eclosão de uma simples erupção

Que permeia na luz de cada estrela

Perfurando o seu coração com esta alusão

Aos pobres pede escola com a sua esmola

De gari vem ao seguinte cliente, pedir

Esfolando pescoços e jogando-os em poços

Água salgada q vem da sua lábia amarga

Correntes inerentes sujeitas a serem

impertinentes

No seu covil, você se torna vil

Com a lâmina nas mãos de forma imponente

Com sangue nas roupas de inocentes

Culpando os outros, perfeito você é

Na sua mente q segue cega e sem fé

Condenando à foice e a seus carrascos

Você vira o advogado do diabo nos penhascos

Obsercando almas gentis clamando por uma

chance em um triz

Obsecado, calado e culpado

Ambição, aversão e condenação

Cortes sem lâmina de ordens com frieza

Nada cortez, seguindo sem sutileza

Espera no altar, a vossa alteza

Histórias sem glórias e irrisórias

De um mundo que segue mudo

Apontando e cobdenando

Seu semelhante errante

Seu nem poder vir a se arrepender

O poder te fez subir e algo a mais ter

Mas nada você veio a crescer

Com atitudes pequenas você volta a descer

Sem a cabeça utilizar e poder ver

Que em mãos, vc tinha o mundo para agradecer

Mas preferiu cair e perecer

Na sua ambição q não t dá um amanhecer

Gust
Enviado por Gust em 12/09/2014
Código do texto: T4958750
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