Ser sem Ser

Meus sonhos ás vezes somem do meu alcançe..do meu alçar...e eles são o combústivel que me mantém vivo....Mas desde onde eu nasçi me proibem de sonhar o chamam de ilusão e o tempo de dinheiro...Ás vezes na madrugada compartilho meus sonhos com as estrelas e elas são as únicas que pereçem realmente acreditar neles ..Nos tragos da noite enquanto mato meu corpo na diversão em ambientes cheios,me desloco tão rodeado e por dentro tão vazio...Canso de acreditar e angaveto meus sonhos..me torno cigano batendo de porta mendigando amor e companhia..tendo sinceridade á ofereçer...meus próximos feneçem meus sonhos...quantas e quantas vezes vou ter de congela-los..fazendo ele voarem pra um infinto indestino...como cirança que perde a esperança...e meu choro é mais salgado pois temporiamente deixo meu alimento o prodígio Sonho..o qual meus semelhantes buscam e de lutar se cansam..outros morrem sem alcança-lo...

Diego Porto
Enviado por Diego Porto em 04/10/2013
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