Minha Derrota

Quando a lágrima ao rosto brota

Em uma compadecida sinfonia,

Já sei que fracassei e toda derrota

Traz a dor de minha melancolia

A insônia me torna um refém

Neste meu masoquismo em sofrer,

Chorando tanto pelo meu bem,

Copiosas são as dolências do viver!

Eu pessimista então me realizo

Danço nas ondas das próprias ilusões

Daquele amor ingênuo preciso

Mas para ti plantei essas decepções!

Talvez um dia ela enfim regresse,

Poderia então juntá-la aos braços meus

Velo pela tua alma a cada prece,

Para beijar-te a pureza dos lábios teus!

opoetakurita
Enviado por opoetakurita em 03/02/2013
Código do texto: T4120187
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