O Que os Sonhadores

O orvalho da Noite repousa sobre meus pensamentos

As ambiquidade grita.

O mundo gira.

A paz é cobiçada

E todo meu querer

É fragil e incompreensivel.

Eu já tentei engana meu coração

Ficando longe do químico tempo

Que inspirava meu pensamento

Em palavras as quais não sei dizer.

Observando as fantasias

Do meu consciente inconstante

Desencontrei o esquecimento

Sem Jamais esquecer do esquecimento.

A paixão é uma inércia

Submetida ao conjunto de forças

De resultantes nulas

Quando não fantasiamos essa loucura.

Arrebanha a solidão

Disso vir a ilusão

E no fim meu contentamento

É deleitar na interpretação

Dos pequenos momentos de uma verdadeira relação.

Inutilmente fico furioso

Caso sem fim capitalista

Tão livre que as rimas

Vem ao meu caminho

Do pôr-do-sol desenho meu sorriso.

Tentei te Sufocar

Na ironia da minha utopia

Permitido meu triste olhar

Viver sem caminho.

Voltando ao encontro

Quero a você mesmo encontrar

Permita ver as estrelas

Desenhar na areia

Na construção poética e literária

O jeito certo de Popular o teu Sorriso.

Davi Alves
Enviado por Davi Alves em 11/06/2011
Reeditado em 11/06/2011
Código do texto: T3028748
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