Madrugada não

Cidade se acalma

entre fumaça frio e drogas

alguma solidão

se encontra

em atos ilícitos

ela diz sim

madrugada não.

Seus medos

enredos de seres

cambaleantes

a procura de uma luz

no fim da escuridão

ela dis sim

madrugada não.

Depressão

fim do túnel

fim de nada

encontra de tudo

um caos mudo

Ela diz sim

madrugada não.

O amor foi

embora livre

deixou preso

um choro

na garganta

ela diz sim

madrugada não.

Triste

infeliz e caótica

na rota

dos imbecis felizes

matizes de cores

ela diz sim

madrugada não.

O sonho

nada mais é

do que desejo

reprimido

que ficou entendido:

ela diz sim

madruagada não.

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Mateus Ambra
Enviado por Mateus Ambra em 01/06/2011
Reeditado em 01/06/2011
Código do texto: T3006629
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