INDIGENTE
Vivo nesses caminhos surrados de sangue,
Onde prevalece o aonde inquieto.
Jogado no sujo credo de ser ou não ser, sigo...
Onde aquilo que jurava ser um teto
Afaga a dor sobre minha cabeça.
Onde já não mais consigo pensar...
Onde já não mais consigo sonhar...
Dai-me tua mão!
Quem sabe um dia consiga jurar o que sou.
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