tempestade
Eu ando juntando cacos no meio da sala quebrada pelo os gritos
De um amor tirano, retirando o que foi dito á tempos.
Devo dizer a verdade ao menos uma vez na vida
A vida de quem se ama demais é triste e vazia.
Eu ando pensando em dizer não e ser melhor no que quero interpretar
Escolher ser livre ser só apenas eu quando toda a tempestade
Que guardei num copo de cana cessar, ou pelo menos ser digerido,
Não dar pra evitar a dor e nem esconder por muito tempo,
O que te fere por algum tempo te põe forte, mas depois você quebra,
E não tem concerto, não tem remédio são feridas incicatrizáveis.