CIVISMO

POEMA AO CIVISMO

Como a poesia faz sintonia,

Em punções de alerta...

Que não fisgam poderosos...

O país não dorme varonil

Dentre comandos tão varonis

Ordens não são cumpridas!

Exigidas são as pretensões

Sem as devidas contensões!

Não ouviram do Ipiranga

O grito da liberdade!

O heroico brado retumbante

É hoje um grito delirante!

Em punções de alerta,

A caixa preta está aberta!

Guardada está sua honra

Num baú de ouro de Ofir!

Toda a honra há de vir

Não tardará o porvir!

A poesia faz sintonia

Na cidadania sua empatia!

Jose Alfredo

Jose Alfredo
Enviado por Jose Alfredo em 21/05/2020
Reeditado em 21/05/2020
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