Outono da Crise Conformista
Palavras Claras, Loucuras solitárias...
Braços, tantos braços amarrados...
Bocas famintas e mãos atadas
Subdivididos na evolução dos tempos!
Nos templos das religiões partidárias
Pessoas pisando sobre cabeças descalças
Correndo correndo com pés que ferem
Impondo seu ideal opressor governista!
O injusto imposto da desigualdade!
De onde eu te vejo sociedade dominante?
Junto à fatia maior, estamos em vossas mesas,
Somos as especiarias que vos sugais o néctar!