O CÂNCER DE NOME LAVA JATO CONTINUA PRODUZINDO METÁSTESES QUE DESTROEM O CORPO DE NOME BRASIL.MORO É INOCENTADO E A JUÍZA HARDT TAMBÉM.

O Ministro Felipe Salomão do Cons.Nacional de Justiça ,após a Correição(investigação) na 13a.Vara de Curitiba e no TRF4 de P.Alegre,determinou o afastamento da juíza Hardt e do juiz atual desta Vara de Curitiba,além de desembargadores do TRF4. Muito bem. O caso foi para julgamento no plenário do Cons.Nacional de Justiça. O ministro Barroso do STF é o atual presidente do CNJ. E o que fez o gajo? Quebrou o protocolo de julgamento do CNJ e foi o primeiro a votar. Deveria ser o último. Muito bem. E o que disse Barroso? Fez uma defesa enfática da juíza Hardt,colocando-a como um ANJO acima de todo mal!!! Este sr.barroso defendeu o acordo que envolvia BILHÕES de reais homologado pela *SANTA*juíza Hardt. Humilhou o Ministro Salomão que havia feito a Correição e dado seu parecer. O sr.Barroso falou e falou como umverdadeiro Advogado de Defesa da *SANTA* Hardt. E defendeu também a manutenção do atual juiz da 13aVara de Curitiba. Sr,ministro Barroso: ONDE ESTÃO OS BILHÕES DE REAIS AUFERIDOS PELA 13a.VARA DE CURITIBA E CONTROLADOS POR MORO E DALLAGNOL,COM A ANUÊNCIA DA JUÍZA HARDT? O gato comeu? Dallagnol queria montar uma ONG para Combater a Corrupção com os Bilhões da Petrobrás. Seria uma organização privada com dinheiro público.A juíza Hardt HOMOLOGOU a utilizaação do dinheiro em uma ONG.comandada por Dallagnol. ONDE FOI PARAR A GRANA,sr.Barroso? Segundo a Correição efetuada pelo Conselho Nacional de Justiça e TCU foram auferidos mais de 22 Bilhões de reais pela Lava Jato,sob o comando de Moro e Dallagnol. Pois é... As METÁSTESES do câncer Lava Jato continuam a produzir ESTRAGOS na Justiça do Brasil. Alguns Ministros do Supremo reagiram à atuação de Barroso e sua interferência quebrando o protocolo. O ministro Barroso sempre foi muito bem ACATADO por Dallagnol e outros provuradores/as. Simplesmente N O J E N T O...

Para maiores esclarecimentos sobre o ministro Barroso.leiam os 2 artigos que o jornalista Luis Nassif escreveu no seu jornal GGN. Acessem Blog do Nassif ou Jornal GGN.