Fragmento de Sabedoria DEFINIÇÃO DA VIDA NAS VIAS DA REALIDADE

Acaba sendo o cúmulo do absurdo, a exorbitante linha de entendimento, que parta da prepotência, na questão de querer que a opinião própria, ela seja o peso no estabelecimento para a promoção de resultados ao que quer que seja... Isso é como se fosse o cercear, o aprisionar e ou causar impedimento de conceitos e ou pontos de vistas adversos, que numa tendencialidade, que não é o fator direcionador para o todo, quer seja nas linhas de competições diversas, estabelecimento de regras, adaptações para com a realidade, formalidade de ações e reações sobre aspectos, principalmente no que demanda de humanos... Uma opinião ou um conceito propriamente de um ser, isso não é a uni definição, que impere diante e ou mediante o todo, ao que porventura, aponte para o senso de perfeição nas linhas de convivências em um mundo, que é amplamente voltado por tendencialidade em diversas imperfeições, onde as eventuais audácias e impertinências, principalmente humanas, não são pautas ilustradas como se fossem virtuosas na exibição do eu peculiar, que encene pra realidade, para o tempo e para as circunstâncias elementares... Ter e manter pontos em considerações, sobre quaisquer coisas, isso é um fomento próprio, que não pode atropelar o que diverge na formatura de outras opiniões, conceitos, considerações... Assim, todo ser que passa ao presente em campos e estampa da realidade, ele está suscetível na linha da equanimidade e também da iniquidade, onde se sujeita entre os erros e acertos, impertinências e pertinências, na prática entre o que é plausível ou na implicação que alcance o senso depor que explicita para a linha de repúdio, mediante as adversidades no confronto ao que refere de um ponto formal em um embate ao todo amplamente diversificado, há depender da gravidade da ação ou reação ensejada. Entre o agir e o reagir, todos estão sujeitos a desviar da linha plausível, ao que se espera por definição ao entendimento, ao que seja pautado como fator coerente à razoabilidade. Astutas, sempre há aquela centralidade humana que encene na realidade, que dribla e busca centralizar o que incline por conivência, aderência ou concordância alheia, que se sustenta por álibis que destoa, ao que de fato seja a verdade, a veracidade que o tempo comprove, nas linhas dos acontecimentos. Feliz daquele que valorize a verdade, que pratique a justiça, que busque agir sensatamente na exibição e construção de sua passagem aos dias, sem ser um instrumento escravizado por aspectos da vaidade, mesquinharia, altivez, arrogo humano...

JGWelbor/CNS

JGWelbor
Enviado por JGWelbor em 02/06/2023
Código do texto: T7803542
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