MANSIDÃO.

O amor; não o tenho assim ao desespero...Carrego o amor na espera de quem gera a cria, nos instantes que antecedem o beijo, nos sonhos que não querem despertar, no lirismo de um poema secular, na placidez de um lago que, se provocado mediante pedra lançada, ondula suas águas, estremece leitos e vibra corações.

Elenice bastos.