Aos que?
E a tristeza dos que amam embalsamado com alegria está dor que não para de doer
E a tristeza dos que chorar mascarando a sua cara com um sorriso triste de palhaço
Aos que sentem medo abriga se em sí esfregando uma mão na outra suando frio sem querer abrir a porta
Aos desiludidos uma luz que vive a esfraquecer sem tempo de definitivamente se apagar
Aos amantes a sua procura dia após dia com dias contados
Aos maldosos uma luz que não brilha
Não clareia nem tão pouco aquece
Aos frustrados um sabor inesquecível de suas fracassadas investidas
Aos que muito esperam um tempo perdido que jamais irá chegar.
Aos que fizeram o mal e que abriram suas bocas amaldiçoando a recompensa vem a galope.