(Da completude)
Deixar de realizar coisas maiores, nem sempre é contentamento real. Quando o medo se funde a ideia de identidade, a gente se perde do valor de nos encontrar logo à frente, mais completos e preenchidos por tudo que estamos pra ser.
Deixar de realizar coisas maiores, nem sempre é contentamento real. Quando o medo se funde a ideia de identidade, a gente se perde do valor de nos encontrar logo à frente, mais completos e preenchidos por tudo que estamos pra ser.