Devaneio sobre o bem e o mal
Passamos a notar que o bem é algo custoso quando observamos que há limite em praticá-lo (em regra, praticamos-o até o ponto em que ele afasta-nos ou priva-nos de algo, ou seja, controlamos seus efeitos), ao passo que o mal não possui tal limite (apenas o praticamos e deixamos que os seus efeitos irradiem sem limitações, até que, sem a nossa intervenção, ele cesse).