Sinto a ansiedade do medo
Sinto o anseia da dor
Que envenena minha mente
Corroendo os polos da minha intelectualidade
Sou um homem...um menino que chora
Que possui sentimentos dos anjos
Clama minha alma por sossego
Clamam meus labios por calma sem desafios e longos desejos intensos.
Agora os pentaganos atacam meu leito
Por lembranças que assusta os meus pêlos...
Não diga aonde estão as chaves da realidade, só não me abandone nas angustias que o mundo joga em tardes sinuosas da mente.
Por hora quero tantas coisas...
Mas o surficiente seria somente a paz do pão de cada dia na minha mesa
Sem fome...sem roupas...sem abandono...
Tudo que queremos é só viver protegido com as nossas necessidades atendidas.
A Deus devo tudo. Pois ele que me dá força para vencer minhas fraquezas.