Sinto a ansiedade do medo

Sinto o anseia da dor

Que envenena minha mente

Corroendo os polos da minha intelectualidade

Sou um homem...um menino que chora

Que possui sentimentos dos anjos

Clama minha alma por sossego

Clamam meus labios por calma sem desafios e longos desejos intensos.

Agora os pentaganos atacam meu leito

Por lembranças que assusta os meus pêlos...

Não diga aonde estão as chaves da realidade, só não me abandone nas angustias que o mundo joga em tardes sinuosas da mente.

Por hora quero tantas coisas...

Mas o surficiente seria somente a paz do pão de cada dia na minha mesa

Sem fome...sem roupas...sem abandono...

Tudo que queremos é só viver protegido com as nossas necessidades atendidas.

A Deus devo tudo. Pois ele que me dá força para vencer minhas fraquezas.

Davi Alves
Enviado por Davi Alves em 13/01/2019
Código do texto: T6550181
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