O agora decomposto.
Eu tenho anotado as coisas que passam aqui, as que obrigatório tem que passar e tenho jogado para o âmago o fluxo que aqui corre na esperança de tirar algo produtivo,algo gritante ou até atuante.
Eu ainda continuo bebendo café como não deveria,ainda tenho confiado falhadamente na minha memória para organizar minhas finanças,que perde feio para as urgências dos meus agoras...
Eu tenho procurado lugares ficar só, ficar só além das horas precisas...
Procuro lugar para recostar a cabeça no intervalo de minha jornada de trabalho,uma vez que o sol é quente e a permanência ainda é tensa e não solicitada.
Eu tenho bebido,embora já visível que não é solução para todas as coisas...
Eu tenho observado esses nascimentos e essas mortes com analgesia e urgência de escapes.
Eu tenho sido sem ser nada.
Obrigada.