Analise

Tenho tantas convicções, passadas adiante através de meus escritos e muitas conversas informais, mas, de repente, resolvi me questionar.

Eu digo assim, gente não adianta entrar em pânico, diante das coisas ruins que nos acontecem, pois isto não traz solução.

Quando eu falo assim, na maioria das vezes, não levo em consideração o potencial ou o equilíbrio emocional do receptor. Neste caso, a pessoa pode até pensar, este cara é bastante presunçoso, acha-se o dono da verdade.

Um outro exemplo, é quando sirvo de exemplo, com relação à doença que carrego, vai para 16 anos (mal de Parkinson) e, até os dias de hoje, consigo fazer tudo ou "quase tudo" com normalidade.

Neste caso, talvez possa levar-se em conta a genética de cada um, ou seja, simplesmente existem pessoas que não conseguem.

Então pergunto, devo continuar, passando adiante as minhas convicções, adquiridas, com as experiência de vida ou silenciar, dando uma de Pilatos.

`Para encerrar, vou aqui fazer uma reflexão:

Diante da teimosia de um velho, não lhe aponte os defeitos de quando era jovem, pois além de carregar os efeitos da velhice, volta a ser criança novamente e o que ele mais precisa é de amor e carinho.

Fernando Amaro
Enviado por Fernando Amaro em 23/01/2018
Reeditado em 23/01/2018
Código do texto: T6234404
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