Os meus atos são comandados pelo desatino da minha alma. Ah minha alma! Tão ‘desarmada’ e até mesmo inocente em um oceano de tubarões.
Enlouqueci para [sobre]viver e afoguei-me dentro da loucura desse inexplicável amor!
Quanta insensatez eu abracei para simplesmente sorrir e brincar de ser feliz.
Plantei sementes de alegria, mas, pena que foram e são tão fugazes...
Acho que sou uma mistura de sonhos, ilusões e realidades...
[Patricia Montenegro]