Idiota!

Tu que me apontas a arma que fere e mata, sou obrigado a dar-te o que tenho, às vezes até o que não tenho; deixa-me a vida! Vivo estando, amanhã hás de me furtar de novo! Seu mentecapto imprestável, idiota, não sabes o quanto perdes quando me tiras a vida? Medo de que? Que eu te mate? Não! Pois não mereces morrer; embora saibas ser breve a tua vida tens que lutar com a sorte, tens que lutar com a morte; é meu alento saber que o teu deus não é o meu DEUS, que o teu corpo vai secar na sepultura, porque nem a terra será capaz de comer tua carne cheia de ódio.

És escoria da sociedade, que a própria sociedade pariu mas não quis criar; ninguém quer que você morra! Quem vai levar flores à sua sepultura? Por acaso quem te vendeu a arma? Ou será quem te vendeu a bala, o projétil que acaba de derrubar um homem justo e inocente? Você perdeu o seu poder de decisão, satanás o diabo comanda o seu cérebro, e suas mãos imundas é que pensão por você! SEU IDIOTA!

Guel Brasil
Enviado por Guel Brasil em 22/04/2017
Código do texto: T5977934
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2017. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.