Vou Parar de Publicar (Poeta Frustado)

Vou Parar de Publicar (Poeta Frustado)

Eu queria que meus versos, canções e poemas fossem vistos; mas, estou longe de ser um Camões ou Caime, Gil ou Caetano, Humberto Gersiguer ou Renato Russo, Pixiguinha ou Raul Seixas, Tim Maia ou Djavan, Chico Buarque ou Tom Jobim!

Se meus amigos e familiares não curtem o que escrevo como outras pessoas vão conhecer minha obra?

E ainda ouço coisas bobas, sem expressão, sem conteúdo que fazem suasesso!

Tenho vontade de desistir de escrever, todavia, vem as letras a serem expurgadas por vontade próprias como se aflorasse água de uma nascente!

Doi saber que é em vão, mas como kamikaze ao encontro de um rochedo eu escrevo! Sabendo que causara-me dor e incompreensão!

É a vida!

Quem nasceu com o bumbum virado para o céu escreve coisa que não é frutifera e chega ao alge, quem- minuciosamente- escreve com cuidado fica no fundo do posso!

Mas, ter aversão de pessoas que nem te conhecem é o pior! Familares e amigos sabem de suas qualidades e defeitos! Ja outras pessoas, por ouvir te julgagam!

E minhas canções, versos e poemas ficaram aí: sem ninguém querer saber, sem ninguém querer explorar, sem ninguém sentir!!

Assim eu sigo: um poeta frustado! Melancolia? Há tempos passou, ha muito não tenho...

Só aceito o fato de não ser quisto, de não ser apreciado como um Chandon ou coisa assim!

Poemas, versos e canções são expressões de uma alma! Quando alegre expressa, quando triste lamenta! Quando encontra alguém... Não sabe como descrever!

Pois é! Frustante é saber que meus amigos e familiares não ligam para o que expresso com minha obra!

Carlos Atelson, 28/01/20017

Carlos Atelson
Enviado por Carlos Atelson em 28/01/2017
Reeditado em 28/01/2017
Código do texto: T5895925
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