Demona Fluentia

Vivenciamos verdades que em matéria Só conhecem mentiras

Experimentamos sensações concretas como areia

Nos afogamos em expectativas desvanecidas em desejos que nos consomem

É tempo de revisarmos nosso ego

Acalmarmos nossos instintos

E aprendermos com nossa pequenez

Talvez de pronto nos reste o desdém do destino que grita a olhos vistos

Sua presença inexorável

E dança em uníssono com aquilo que

Tomamos como concreto

Roger Perroni
Enviado por Roger Perroni em 21/01/2017
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