O vento rasteiro

Ao Som do vento rasteiro da terra

Bramando em ondas espraiadas

Aos pés que desenham caminhos

Nas areias de horizontes infinitos

O deslize do céu das montanhas...

Ventos agitam nossos ossos vivos

E o sopro concreto dos mundos

Que se revolvem nas fronteiras

No etéreo tumulto dos sentidos

Duma passageira brisa silenciada.