"A preguiça morreu à sede à beira da água"

Detesto que precisem de ajuda para tudo. Detesto, quando são cidadãos tão capacitados, a transpirar força e a inspirar saúde, de cabeça erguida face aos obstáculos... mas de olhar apagado ao trabalho, resignados ao esforço, ao cansaço, ao movimento constante, a ter na versatilidade uma marca.

É tão insatisfatório viver a esperar que tudo nos caia do céu, na palma da mão. Esperar pelos louros relativos ao trabalho de outros tais, é tão fútil quanto fingir que tudo se sabe.

Porque falar será sempre mais fácil do que fazer.

Porque mandar será sempre menos cansativo do que obedecer, e fazer.

Existe ainda justiça que glorifique a honestidade comum, nesta aldeia global?

DinarteAbreu
Enviado por DinarteAbreu em 20/07/2014
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