Carneirinho

Sinto meus olhos fechar, meu corpo perder no devaneio dessa utopia que se transformou, esse universo paralelo.

Como doi sentir esse sentimento,malevolo embriagar, meus sentidos, me torturar, e saber que sentimentos corroidos de enchofre familiar.

Os olhos lacrados se nega a ver a realidade que desaba,como castelo de cartas, ao sentir a brisa soar alem do horizonte.

Sinto meus olhos abertos, minhas ideias imoveis, um vazio inexplicavel, meu cordao ubilical corroido por um ser que palavras, transgride sentimentos humanamentes possiveis, de comprender passionalidade desumana, um virus,uma praga.

Explicar o que, se um olhar traduz o ultimo senso de carater, provavelmente cincero, ou talvez ja se tenha perdido a tanto tempo, que nao se perceba mais.

O que fazer quando o sangue, corre em suas veias , tem que compreender as impurezas, impossiveis de filtrar, ser invisivel nao e ser ignorante, e auto defesa, dos lobos, disfarcados de carneirinhos, no alto da colina para te empurrar lamacal a baixo.

Sônia Fogaça Pereira
Enviado por Sônia Fogaça Pereira em 25/06/2014
Código do texto: T4858533
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