Temporariedades
 
No decorrer de minha existência fui obrigado a aprender sorrir para não chorar.
Mas como sorrir com um céu chumbado sobre minha cabeça?
As minhas questões levaram-me para um caminho distante...
Tendo como companhia a minha sombra, com ela cogitava tudo que assombrava-me.
As pedras e o pó da estrada tornaram-se um incômodo, mas também conveniência... Desistir perante uma tempestade de areia era nunca descobrir os tesouros enterrados em baús, os dois lados de uma mesma moeda e os cunhos da história, lançaram-me a sorte nas roletas da satisfação.
Aprendi que os ciscos são necessários e que após a lavagem dos olhos enxergamos com clareza e que às vezes o que parece não é de fato verdadeiro.
E que é muito fácil escorregar em casca de banana se não olharmos para baixo, não devemos esquecer-nos das lições da infância foram à base do edifício, em alguns casos, vazio, sombrio e insatisfeito, qual espera empreendedores para sorrir friamente, visualizando ganhos que se perdem na próxima esquina.

 
Viva o hoje! O hoje é tudo que você tem!
Maurício de Oliveira
Enviado por Maurício de Oliveira em 01/12/2013
Reeditado em 05/08/2015
Código do texto: T4594573
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