“O DIREITO DE SONHAR”

Uma vóz calhente eu ouvi..

Acarinhou a alma e de repente

O inevitável sorriso brotou...

Ri tanto e sem saber por quê?

Difícil definir tantas sensações!

Parece uma semente quando brota

Dentro da gente e faz crescer.

Gravidez?Mega-Sena?

Não! Outra cena... Mais linda e

Mais rica que se pode conceber...

Rouba a alma, o espírito e coração do ser...

Há! Vóz...

Dos ouvidos ela não quer se calar!

Difícil definir tantas emoções!

Mãos suadas?

Ah! As minhas não somente

Suam, parece que ganham asas

Voam e querem te tocar...

Olhos azuis... Fundo do mar!

Dias de verão... Eu vou navegar...

Ah! Louca imaginação!

Não segure meu coração!

Ainda me resta o direito

De sonhar...

TERÊ ARCELES
Enviado por TERÊ ARCELES em 11/11/2011
Reeditado em 12/11/2011
Código do texto: T3330467
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