A pobre mente humana

Essa pobre humanidade, que inventa seus deuses

e que passa toda a sua existência a pedir-lhes clemência.

Que se limita às cercas por ela mesma impostas,

que se encolhe, a morrer de medo de seus próprios demônios.

E que morre, pedindo perdão pelos pecados

que de seus divinos desejos foram gerados.

Oh! Anestesiada ingênua mente humana!

Quando acordará de si?