Insana...sou

“E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam executar a música” (Friedrich Nietzshe)

Insana...

Sou.

E não há nada que defina mais o caráter de uma pessoa quando ela tem liberdade de escolha.

Mostra-se, é inevitável.

Surpreende muitas vezes, pois a fachada sempre predominou.

Normal...

As pessoas se encouraçam mesmo!

Tenho encontrado pessoas assim.

Honestamente, fujo delas.

São pessoas “meio termo”, pela metade, pessoas “mais ou menos”.

Naturalmente medrosas e inseguras.

Minha capacidade de tolerância esgota-se.

Acredito que existam apenas duas opções relativas ao comprometimento: Ou você está dentro ou está fora.

Não existe tal coisa como estar no meio, ou entre.

Evito discutir.

As discussões com tolos não levam a lugar algum, pois não reconhecem as diferenças.

Zelo pela minha criatividade e capacidade de inovação.

São fortes em mim.

Isolo-me às vezes para caminhar de acordo com a minha visão, mesmo que isso me afaste das pessoas.

Esse afastamento também significa desejo.

Insana...

Sou.

Sem meios termos, sem metades, sem mais ou menos.

Não suporto estar “entre”.

Preciso estar “com”.