BRUXA NA FOGUEIRA!
Novamente fui jogada à fogueira, humilhada em praça pública.
Julgada sem direito de defesa por ser mulher e por isso mesmo errar, agir impulsivamente e se arrepemder!
Mas meu carrasco foi impiedoso, e nem minhas súplicas por clemência o comoveram!
Novamente condenada, aceito dessa vez, minha sentença sem questionar.
O carrasco tem o poder , cabe a mim me resiguinar e me deixar queimar, perco novamente , mas sobrevivo!
Outras fogueiras virão.