Teoria arenosa da Comuna

A poesia não busca estética

Surge o poeta com a rima

E ao escandir, a métrica

Daí a boa arte na oficina

Desperta a sensibilidade

Pelas ciências, literatura

e pela arte com liberdade

Daí o valor da comunidade

Dimensões tão profundas

Longe da banalidade

Cujo cotidiano imunda

Aqui se transmuta realidade

A arte produz emancipação

O mundo escraviza dialética

Daí a poética percepção

Na cultura em sociedade

Imaginação, amor e razão

Em esferas da subjetividade

Repatriar leitura com ação

Traz propósito, objetividade

A pertença na Comunidade

Intuir caminhos, facilitação

Faz atrair a conectividade

Então ressurge a inspiração

Decimar da Silveira Biagini