(VAL)orizar e (FLOR)escer em poesia

Ela tem uma alma sedenta de amor ardente

Daqueles que nem poesia nua consegue descrever

Em seu peito a cor viva da paixão arde

Que nem fogo queima em lavas...

A ponto de flambar seus instintos de mulher.

Seus ideais, reprimem todos os medos

De alcançar sonhos de calmaria e paz

Porque sua fúria e pressa em viver seus passos

Devastam todo e qualquer temporal.

Ela sabe o que quer!

Seus olhos...

Desejosos em dar vida às poesias das madrugadas.

Revelam seus anseios de menina.

Ela oferta a si mesma, todo o sorriso que lhe preenche os lábios

E seu prazer é se vestir de poesia viva.

Ela enaltece versos de amor

Porque em seu peito existe um mundo de vontades nuas

(VAL)orizar seu desejo de viver;

Gozar a vida sem se importar com as horas;

Viver o tesão de sua rica alegria... logo mais (FLOR)escer.

Brenda Botelho
Enviado por Brenda Botelho em 21/11/2021
Reeditado em 07/03/2023
Código do texto: T7390313
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