Quem Diria

Um segundo daquele que tu me destes e eu te devo alegria por toda vida.

Em troca tenho minha pouca vida, vivida e usada.

Coração batia forte no peito, insegura sei que só por instantes em vez de mulher, me fiz criança em seus braços, como se acabasse de ser salva de algum perigo!

Embalou meus sonhos, criou fantasias e chegou como um raio de luz me mostrando caminhos.

Quem diria! Nós dois como namorados a trocar carícias, confidências de amores perdidos, de sonhos guardados pelas renúncias das sombras que ficaram onde não existiu sol!

Tanto tempo se perdeu...esquecemos de nós! Onde somente a ternura estava presente e nada mais importava...Só nós dois! E por timidez deixamos de colher um lindo botão de rosa que acabava de desabrochar!!!

Agradeço ao amigo poeta José Aprígio da Silva, pela sextilha feita a partir da minha mensagem : QUEM DIRIA!

Quem diria, foi realmente um belo amor.

O tempo é ido, agora são puras fantasias.

Jamais volte e nunca ouça o meu clamor.

Pra você eu fui poeta e fiz muitas poesias.

Hoje eu e você carregamos esse desamor.

O meu, o seu amor foi roído pela maresia...

Autor: José Aprígio da Silva - Lorde dos Acrósticos * 10/09/13.

Maripenna
Enviado por Maripenna em 07/09/2013
Reeditado em 22/09/2013
Código do texto: T4471738
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