Tá bom, cada um ACREDITA no que quer!
As palavras...
Os conceitos...
“Evoluem”!
O átomo Já foi “indivisível”...
A Terra já foi o “centro” do Universo...
Até quando, vamos negar a “imortalidade”?
Quando deixaremos de agir e reagir como crianças?
Por que cobrimos os olhos e, nos pensamos “ocultos”?
NEU-Fundão, semeando reflexões
Nosso Lar (*)
Luiz Carlos D. Formiga(#)
A duvida, sobre as condições da vida após a morte, apresentada por um cardiologista nos chamou a atenção. Diversas pessoas já nos fizeram a mesma questão e outros nos confessaram que iriam deixar para ler o livro "Nosso Lar" depois que melhor estivessem inteirados das verdades básicas da Doutrina Espírita. Esta é a conduta pedagógica correta, pelo menos para os que não são afeiçoados da Física. Lembramos Antonie van Leewenhoek (1632-1723) que descreveu, com auxílio de microscópios óticos, o mundo invisível dos micróbios, aos seus contemporâneos:
"Recebi em minha casa diversos cavalheiros, que estavam ansiosos por ver os micróbios do vinagre. Alguns deles ficaram tão enojados do espetáculo, que juraram nunca mais usar vinagre. Mas o que seria se se contasse a essa gente que existem mais germes na boca humana, vivendo na escuma junto aos dentes, do que homens em todo o reino?"
Alguma pessoas respondem da mesma forma (nunca mais usar vinagre) diante da realidade do espírito imortal. Admitem a sua existência, mas não querem pensar nas condições da vida após a morte.
Se não é como André Luiz escreve, através do médium Francisco Cândido Xavier, como será? É bom lembrar a universalidade do ensino dos espíritos. Diversos médiuns também confiáveis, em pontos diferentes do globo, descrevem relatos parecidos e coincidentes. Como coincidentes e parecidos são os relatos das pessoas que tiveram a experiência autoscópica.
Aparentemente morto o indivíduo chega ao hospital. Algum tempo depois seu coração recomeça a bater. Depois contam as histórias de suas mortes. É a experiência de morte iminente, onde há extraordinária percepção de visões, sons e acontecimentos que a pessoa tem, quando clinicamente morta, próxima ao retorno impossível.
É tão real que um paciente após ter tido uma experiência dessas, escondeu dos médicos mas nos segredou: " Não acredito em vida após a morte, eu sei. Algumas publicações técnicas já focalizaram o fenômeno especificamente. Numa delas há 116 entrevistas em cinco anos. Lembram de sua breve passagem do outro lado - 40%. Tiveram experiência autoscópica - flutuando sobre a mesa operatória ou campo de batalha, vendo seus próprios corpos sem vida - 30%. Tiveram experiências transcendentais - 50%. São 100% de relatos parecidos e coincidentes, mas suas declarações não se vinculam a influências de religiões, seitas, ocupação, raça ou sexo.
A alma, antes apresentada como um dogma de fé pelas religiões e que a filosofia nos mostrava por palavras, é hoje uma realidade traduzida por diversas evidências científicas sugestivas. Onde ficam "depositadas" depois que perderam seus corpos físicos, uma vez que não perdem a individualidade?
Para onde foi e de onde veio Katie King (espírito) após despedir-se de Florence Cook (médium) nas memoráveis experiências de William Crookes? Com "paranormais" obtivemos uma "epidemia de informações" semelhantes às de André Luiz.
O Professor Hiroshi Motoyama, japonês, médico, em sua tese para o sétimo Congresso Internacional de Parapsicologia (1975) apresentou a "Máquina chacra", com grande contribuição da eletrônica. Com o aparelho Motoyama fez mapeamento dos meridianos da acupuntura. O mesmo mapeamento feito há mais de quatro mil anos pelos "médiuns vidente" era absolutamente idêntico.
Se não é como André Luiz descreve como será?
Os médiuns muito têm contribuído para que possamos aprofundar-nos na verdadeira realidade. Um médium permitiu ao espírito Bezerra de Menezes anunciar com antecedência (1915) o advento do rádio e da televisão. Por isso foi considerado invigilante, convidado a orar e vigiar. O espírito foi doutrinado, como mistificador, perturbador da ordem e do bom senso.
Algumas pessoas já me disseram que não gostariam que fosse como André Luiz relata, porque é ainda muito palpável, muito material, muito semelhante ao nosso plano terráqueo. Gostariam talvez de ser uma leve e santa "fumacinha"!
A lógica é a vida continuar, sem dar saltos, sem deixar o bom senso. Quem dá saltos em a natureza é o eletron, assim mesmo existem as famigeradas órbitas. O eletron deve ficar contrariado com estas leis!
Não foram os médiuns que anunciaram ao meio acadêmico a descoberta da anti-matéria, mas sim os físicos, que ainda suspeitam da existência de mundos paralelos, universos dentro de universos. Será que não existe elemento mais leve do que o hidrogênio?
Foi a Física que nos trouxe os leptons, antileptons, quarks e antiquarks. Um Professor de Física da Universidade de Harvard comentou que "num raio de 10 elevado a -29 centímetros, isto é, um centésimo de octilionésimo do centímetro, o mundo pode ser um lugar simples, com um só tipo de partícula elementar. A mediunidade nos fala de "fluido cósmico universal".
O nobel de Física que apontou o antipróton disse que "pelo que os físicos atuais sabem, o antimundo seria idêntico ao nosso mundo. Um anti-ovo teria o mesmo sabor de ovo, se fosse dado a um anti-homem. Outro ganhador do prêmio, ainda da Física, afirmou que "o mundo que observamos não é senão uma minúscula película na superfície da verdadeira realidade".
Foi em Stanford que se disse que as partículas obedeciam a um comando externo, com vontade própria, confirmando-se o "Princípio da Incerteza" de Heisenberg. Surge a existência de um estruturador de outro domínio, externo ao energético. Agentes que atuam sobre a energia cósmica, dando-lhes forma e vida, modulando-a em sua expansão.
O médico Moody Jr. no seu livro - Reflexões sobre a vida depois da vida - opina que " estritamente dentro do contexto da ciência, talvez nunca venha a existir uma prova da existência de vida após a morte." Mas o que é uma prova?
Para determinado tipo de indivíduo dez ou mil provas não bastariam. Diante da prova final ("morte") fica sem nada entender.
Moody Jr. faz uma analogia: "embora quase todos nós acreditemos na existência dos átomos, nunca houve uma prova dramática do fato. Pelo contrário, o que aconteceu parece ter sido um prolongado e histórico desenvolvimento do pensamento com relação a essas entidades hipotéticas".
A nossa ansiedade nos faz desafiar uma pessoa, que passou pela experiência autoscópica, a provar que a morte do corpo não mata a vida. Por outro lado os que passaram por ela não parecem interessados em fornecer tal prova a terceiros. Um psiquiatra que teve tal experiência fez uma síntese: "pessoas que tiveram experiência sabem”. Os outros devem esperar. Afinal, o que gira em torno do quê, Galileu?
(*) Retirado do livro “Dores, Valores, Tabus e Preconceitos (#)
(#) Palestra virtual com o autor sobre o livro (esgotado)
http://www.espirito.org.br/portal/palestras/irc-espiritismo/palestras-virtuais/pv230499.html
"Recebi em minha casa diversos cavalheiros, que estavam ansiosos por ver os micróbios do vinagre. Alguns deles ficaram tão enojados do espetáculo, que juraram nunca mais usar vinagre. Mas o que seria se se contasse a essa gente que existem mais germes na boca humana, vivendo na escuma junto aos dentes, do que homens em todo o reino?"
Alguma pessoas respondem da mesma forma (nunca mais usar vinagre) diante da realidade do espírito imortal. Admitem a sua existência, mas não querem pensar nas condições da vida após a morte.
Se não é como André Luiz escreve, através do médium Francisco Cândido Xavier, como será? É bom lembrar a universalidade do ensino dos espíritos. Diversos médiuns também confiáveis, em pontos diferentes do globo, descrevem relatos parecidos e coincidentes. Como coincidentes e parecidos são os relatos das pessoas que tiveram a experiência autoscópica.
Aparentemente morto o indivíduo chega ao hospital. Algum tempo depois seu coração recomeça a bater. Depois contam as histórias de suas mortes. É a experiência de morte iminente, onde há extraordinária percepção de visões, sons e acontecimentos que a pessoa tem, quando clinicamente morta, próxima ao retorno impossível.
É tão real que um paciente após ter tido uma experiência dessas, escondeu dos médicos mas nos segredou: " Não acredito em vida após a morte, eu sei. Algumas publicações técnicas já focalizaram o fenômeno especificamente. Numa delas há 116 entrevistas em cinco anos. Lembram de sua breve passagem do outro lado - 40%. Tiveram experiência autoscópica - flutuando sobre a mesa operatória ou campo de batalha, vendo seus próprios corpos sem vida - 30%. Tiveram experiências transcendentais - 50%. São 100% de relatos parecidos e coincidentes, mas suas declarações não se vinculam a influências de religiões, seitas, ocupação, raça ou sexo.
A alma, antes apresentada como um dogma de fé pelas religiões e que a filosofia nos mostrava por palavras, é hoje uma realidade traduzida por diversas evidências científicas sugestivas. Onde ficam "depositadas" depois que perderam seus corpos físicos, uma vez que não perdem a individualidade?
Para onde foi e de onde veio Katie King (espírito) após despedir-se de Florence Cook (médium) nas memoráveis experiências de William Crookes? Com "paranormais" obtivemos uma "epidemia de informações" semelhantes às de André Luiz.
O Professor Hiroshi Motoyama, japonês, médico, em sua tese para o sétimo Congresso Internacional de Parapsicologia (1975) apresentou a "Máquina chacra", com grande contribuição da eletrônica. Com o aparelho Motoyama fez mapeamento dos meridianos da acupuntura. O mesmo mapeamento feito há mais de quatro mil anos pelos "médiuns vidente" era absolutamente idêntico.
Se não é como André Luiz descreve como será?
Os médiuns muito têm contribuído para que possamos aprofundar-nos na verdadeira realidade. Um médium permitiu ao espírito Bezerra de Menezes anunciar com antecedência (1915) o advento do rádio e da televisão. Por isso foi considerado invigilante, convidado a orar e vigiar. O espírito foi doutrinado, como mistificador, perturbador da ordem e do bom senso.
Algumas pessoas já me disseram que não gostariam que fosse como André Luiz relata, porque é ainda muito palpável, muito material, muito semelhante ao nosso plano terráqueo. Gostariam talvez de ser uma leve e santa "fumacinha"!
A lógica é a vida continuar, sem dar saltos, sem deixar o bom senso. Quem dá saltos em a natureza é o eletron, assim mesmo existem as famigeradas órbitas. O eletron deve ficar contrariado com estas leis!
Não foram os médiuns que anunciaram ao meio acadêmico a descoberta da anti-matéria, mas sim os físicos, que ainda suspeitam da existência de mundos paralelos, universos dentro de universos. Será que não existe elemento mais leve do que o hidrogênio?
Foi a Física que nos trouxe os leptons, antileptons, quarks e antiquarks. Um Professor de Física da Universidade de Harvard comentou que "num raio de 10 elevado a -29 centímetros, isto é, um centésimo de octilionésimo do centímetro, o mundo pode ser um lugar simples, com um só tipo de partícula elementar. A mediunidade nos fala de "fluido cósmico universal".
O nobel de Física que apontou o antipróton disse que "pelo que os físicos atuais sabem, o antimundo seria idêntico ao nosso mundo. Um anti-ovo teria o mesmo sabor de ovo, se fosse dado a um anti-homem. Outro ganhador do prêmio, ainda da Física, afirmou que "o mundo que observamos não é senão uma minúscula película na superfície da verdadeira realidade".
Foi em Stanford que se disse que as partículas obedeciam a um comando externo, com vontade própria, confirmando-se o "Princípio da Incerteza" de Heisenberg. Surge a existência de um estruturador de outro domínio, externo ao energético. Agentes que atuam sobre a energia cósmica, dando-lhes forma e vida, modulando-a em sua expansão.
O médico Moody Jr. no seu livro - Reflexões sobre a vida depois da vida - opina que " estritamente dentro do contexto da ciência, talvez nunca venha a existir uma prova da existência de vida após a morte." Mas o que é uma prova?
Para determinado tipo de indivíduo dez ou mil provas não bastariam. Diante da prova final ("morte") fica sem nada entender.
Moody Jr. faz uma analogia: "embora quase todos nós acreditemos na existência dos átomos, nunca houve uma prova dramática do fato. Pelo contrário, o que aconteceu parece ter sido um prolongado e histórico desenvolvimento do pensamento com relação a essas entidades hipotéticas".
A nossa ansiedade nos faz desafiar uma pessoa, que passou pela experiência autoscópica, a provar que a morte do corpo não mata a vida. Por outro lado os que passaram por ela não parecem interessados em fornecer tal prova a terceiros. Um psiquiatra que teve tal experiência fez uma síntese: "pessoas que tiveram experiência sabem”. Os outros devem esperar. Afinal, o que gira em torno do quê, Galileu?
(*) Retirado do livro “Dores, Valores, Tabus e Preconceitos (#)
(#) Palestra virtual com o autor sobre o livro (esgotado)
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