*** SONETOS NÃO MORREM, JOÃO JUSTINIANO! ***
Nadir Silveira Dias
Prezado Justiniano
Sonetos não morrem jamais.
Poetas também não.
Poesia idem e o fim é apenas um novo começo.
E lágrimas nos olhos são apenas a prova de que a estúpida dureza da vida produzida pelos homens de pouca leveza no coração não conseguiu endurecer essa mente/esse coração baiano da cepa.
Não te ilude não, tens ainda muito a produzir!
Levanta, baiano, todos precisam te ouvir.
O Rio Grande está conclamando. O baiano não pode fugir!
Abraços fraternos
Escritor e Poeta – nadirsdias@yahoo.com.br