RECORDANDO O NATAL DE 1975
Fim de curso superior: cerimônias, discursos, paraninfos, entrega de canudos, confraternização, becas para o alto e aquele grito geral de conquista.
A realidade de cada um.
Cada um daqueles que por esforço merecido, chegaram ao fim, foram para suas casas curtir o triunfo ou às vezes entrar numa tremenda depressão e se perguntar; e a gora, como vai ser?
Toni, não ficou livre daquele contágio que atingiu a todos. Tinha quatro filhos pequenos e uma esposa para cuidar. Mas antes de chegar em casa, encontrou com um professor, seu amigo e foram para um bar restaurante curtir o evento. Pediram churrasquinho na tábua, batata frita e um litro de wisque dos bons, beberam, comeram e não perceberam que a cabeça já não era a mesma. O amigo, precisou levá-lo para casa.
Toni, estava preocupado com uma coisa: era véspera de Natal onde sentimentos fraternos se unem universalmente. Os presentes de Natal para os filhos e esposa materializava este sentimento. O dinheiro estava curto e não dava para comprar a bicicleta do filho de oito anos, as bonecas das 3 filhas menores e um presente especial para a esposa, é claro. Toni chegou em casa às 10:00 h da noite, com a cabeça nas nuvens. Não conseguia raciocinar direito. Estava bêbado e passando mal, falando besteiras e delirando, pela primeira vez. Por fim, botou tudo prá fora, para não dizer outra coisa. Mas a depressão tomou conta:
_E agora minha esposa, conclui o curso, não sei o que vou fazer e por cima de tudo, preciso comprar os presentes de Natal. Mas, uma criatura forte e dedicada, não deixou que as coisas tomasse rumo desesperado. Já era tarde, as lojas ficariam abertas até dez horas. Tinhamos duas horas pela frente.
A esta altura, Toni já havia melhorado da bebedeira.
_Minha querida, vamos deixar as crianças dormindo e dar um giro nas lojas. Assim o fizeram. Com o pouco de recurso de que dispunham, compraram todos os presentes, Naturalmente, não foi à vista. Ficaram devendo. Por fim, toda família se reuniu no dia 25 de dezembro de 1975 no casarão colonial e lá, abraços, troca de presentes e a mensagem de FELIZ NATAL, acompanhada do fundo musical “Gingo Bell”
Nota do autor: Toni foi logo contratado pela Universidade junto com a maioria dos colegas.
Quero deixar para os meus leitores, neste dia que se aproxima 25/12/2012 um Feliz Natal e próspero 2013
que possamos escrever e ler mais, levando mensagens de paz e alegria a todos e estarmos sempre unidos fraternalmente.
Fim de curso superior: cerimônias, discursos, paraninfos, entrega de canudos, confraternização, becas para o alto e aquele grito geral de conquista.
A realidade de cada um.
Cada um daqueles que por esforço merecido, chegaram ao fim, foram para suas casas curtir o triunfo ou às vezes entrar numa tremenda depressão e se perguntar; e a gora, como vai ser?
Toni, não ficou livre daquele contágio que atingiu a todos. Tinha quatro filhos pequenos e uma esposa para cuidar. Mas antes de chegar em casa, encontrou com um professor, seu amigo e foram para um bar restaurante curtir o evento. Pediram churrasquinho na tábua, batata frita e um litro de wisque dos bons, beberam, comeram e não perceberam que a cabeça já não era a mesma. O amigo, precisou levá-lo para casa.
Toni, estava preocupado com uma coisa: era véspera de Natal onde sentimentos fraternos se unem universalmente. Os presentes de Natal para os filhos e esposa materializava este sentimento. O dinheiro estava curto e não dava para comprar a bicicleta do filho de oito anos, as bonecas das 3 filhas menores e um presente especial para a esposa, é claro. Toni chegou em casa às 10:00 h da noite, com a cabeça nas nuvens. Não conseguia raciocinar direito. Estava bêbado e passando mal, falando besteiras e delirando, pela primeira vez. Por fim, botou tudo prá fora, para não dizer outra coisa. Mas a depressão tomou conta:
_E agora minha esposa, conclui o curso, não sei o que vou fazer e por cima de tudo, preciso comprar os presentes de Natal. Mas, uma criatura forte e dedicada, não deixou que as coisas tomasse rumo desesperado. Já era tarde, as lojas ficariam abertas até dez horas. Tinhamos duas horas pela frente.
A esta altura, Toni já havia melhorado da bebedeira.
_Minha querida, vamos deixar as crianças dormindo e dar um giro nas lojas. Assim o fizeram. Com o pouco de recurso de que dispunham, compraram todos os presentes, Naturalmente, não foi à vista. Ficaram devendo. Por fim, toda família se reuniu no dia 25 de dezembro de 1975 no casarão colonial e lá, abraços, troca de presentes e a mensagem de FELIZ NATAL, acompanhada do fundo musical “Gingo Bell”
Nota do autor: Toni foi logo contratado pela Universidade junto com a maioria dos colegas.
Quero deixar para os meus leitores, neste dia que se aproxima 25/12/2012 um Feliz Natal e próspero 2013
que possamos escrever e ler mais, levando mensagens de paz e alegria a todos e estarmos sempre unidos fraternalmente.